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JARAGUÁ DO SUL - SC, 11 DE AGOSTO DE 2017.

 

 INFORMATIVO BANCÁRIO Nº (980)08-17

 

TRABALHADORES PAGAM R$ 310,6 MILHÕES POR DIA EM IR NESTE ANO.

Não foi à toa a gritaria contra o governo, que cogitou aumentar o Imposto de Renda sobre os contracheques dos trabalhados. Entre janeiro e junho deste ano, os brasileiros que têm emprego formal recolheram R$ 56,223 bilhões aos cofres da Receita Federal. Isso deu uma média de R$ 310,6 milhões por dia, incluindo sábados, domingos e feriados. Mantido esse ritmo, o IR sobre a renda do trabalho sugará R$ 112,5 bilhões em 2017. Um recorde.

A gula do governo por impostos é enorme. Como não consegue conter os gastos públicos, recorre sempre ao caminho mais fácil: obrigar que a população cubra os rombos no orçamento. Recentemente, a equipe econômica aumentou o PIS e a Cofins sobre os combustíveis com o intuito de embolsar R$ 10 bilhões. Mas o buraco nas contas públicas é tão grande, que nem isso será suficiente para evitar que o déficit deste ano seja maior do que os R$ 139 bilhões previstos.

Nos últimos 10 anos, segundo dados da Receita, o IR incidente nos contracheques dos trabalhadores totalizou R$ 769,2 bilhões. Entre 2007 e 2016, os impostos pagos anualmente sobre a renda do trabalho mais que dobraram. A máquina arrecadadora da Receita é tão eficiente, que nem o desemprego afetou tanto as receitas com o IR. Em 2015, somaram R$ 103,4 bilhões. No ano passado, foram R$ 101,7 bilhões.

O Presidente Michel Temer, depois de admitir o aumento do IR, disse que a proposta foi enterrada. Mas é bom ficar atento, pois o desejo por mais tributos está latente entre os integrantes da equipe econômica, que não conseguiram cumprir a promessa de colocar as contas públicas em ordem. Sem aumento de impostos, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, terá que anunciar, nos próximos dias, mudanças nas metas fiscais deste ano e de 2018.

A gastança está enorme, tanto que os R$ 4 bilhões que o governo pretendia arrecadar com a elevação do IR seria insuficiente para cobrir sequer os R$ 6 bilhões liberados em emendas parlamentares, negociadas em troca de apoio a Temer na Câmara dos Deputados. 

 

FONTE: CORREIO BRASILIENSE.

 

O SEEB JGS E REGIÃO SC, POSSUI ATENDIMENTO JURÍDICO AOS BANCÁRIOS E SEUS DEPENDENTES. 

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