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JARAGUÁ DO SUL - SC, 02 DE DEZEMBRO DE 2016

 

INFORMATIVO BANCÁRIO Nº (721)12-16

 

CONTRAF DENUNCIA PREJUÍZO AOS EMPREGADOS E À POPULAÇÃO NO GT DOS CAIXAS.

Desrespeito à função do caixa revela enfoque no mercado e descaracterização da Caixa 100% pública.

A Contraf e a Caixa reuniram-se na quarta-feira (30/11/16), em Brasília, no segundo encontro do GT dos caixas. O grupo de trabalho foi formado por pressão dos empregados, depois da publicação da RH 184, versão 33, em julho deste ano, que criou os caixas-minuto. Depois de intenso debate, a Caixa apresentou as formas de remuneração e incidência sobre o pagamento no exercício da função e afirmou que vai analisar os questionamentos apresentados pelos empregados.

Os representantes dos empregados afirmaram que a criação dos caixas-minuto desqualifica a função, que na Caixa tem especializações distintas dos bancos privados, como o atendimento ao pagamento do FGTS, PIS e crédito imobiliário, que a medida indica também que a Caixa segue o caminho dos bancos privados, de desmonte das agências físicas e enfoque nas agências digitais, priorizando o mercado ao invés dos cidadãos.

“É um projeto privatista que além de prejudicar os empregados, precariza o atendimento à população e desfigura o papel social da Caixa, queremos a Caixa 100% pública e o respeito aos empregados e à população passa por não aceitarmos medidas como essa do caixa-minuto” afirma Dionísio Reis, coordenador da CEE- Comissão Executiva dos Empregados.

Atendendo à solicitação dos empregados, a Caixa esclareceu sobre os reflexos nos salários de quem fica como caixa-minuto.  Quando o empregado ficar duas horas no caixa, por exemplo, a hora extra será calculada sobre a remuneração base mais o reflexo do tempo que ficou como caixa-minuto; 0 13º será proporcional à fração em que trabalhou na função, há reflexo também sobre o descanso semanal remunerado. O mesmo não acontece no caso das férias, das conversões da APIP´s  e licença-prêmio.

Os representantes dos empregados pediram que a Caixa fizesse um comparativo de custos sobre os casos em que os empregados que trabalhem como caixas-minuto todos os dias e a remuneração anterior à sua criação. “Eles informaram que o custo é muito parecido, o sentido dessa mudança só pode ser instituir o trabalho sob demanda na caixa e desfigurar o papel do banco", afirma o coordenador da CEE.

A Caixa ficou de trazer contribuições para uma proposta a ser debatida no grupo em uma nova reunião, que acontece no dia 07/12/16, também em Brasília.

 

FONTE: CONTRAF.

 

EM REUNIÃO DO GRUPO DE TRABALHO, CONTRAF AFIRMA QUE SAÚDE CAIXA É DOS EMPREGADOS.

Grupo permanente de trabalho discute uma das maiores conquistas históricas dos empregados. Caixa esclarece problemas dos descontos e reembolsos.

Em reunião nesta quinta-feira (1º/12/16), em Brasília, o GT Saúde Caixa debateu com os representantes da Caixa uma das maiores conquistas histórica dos empregados e pediu soluções para os problemas enfrentados pelos trabalhadores.  Caixa esclarece que problemas com descontos e reembolso eram temporários.              

O Saúde Caixa, plano de saúde dos trabalhadores da Caixa, e seu modelo de custeio, que consta no Acordo Coletivo, é uma conquista da luta dos bancários da Caixa. Ele é um plano de autogestão por RH, que utiliza o CNPJ do banco, que ainda custeia toda despesa administrativa. A regra do modelo de custeio consta na íntegra no Acordo Coletivo.

Todo procedimento assistencial de saúde que o trabalhador usa no plano deve ser custeado 70% pela empresa e 30% pelo conjunto dos trabalhadores. De acordo com o coordenador da Comissão Executiva dos Empregados da Caixa, Dionísio Reis, todos os trabalhadores pagam por mês, uma mensalidade de 2% do salário e nos procedimentos médicos, os trabalhadores pagam 20% de coparticipação, sendo limitado ao teto R$ 2.400,00 ao ano. Ao chegar no fim do exercício anual, através do conselho dos usuários, a Caixa expõe os relatórios para os empregados caso os trabalhadores paguem mais do que 30%, a Caixa tem valores devidos ao plano. “Isso é o que chamamos de superávit do Saúde Caixa. Caso os trabalhadores tivessem contribuído com menos que 30% teríamos um déficit, mas a realidade dos últimos anos é que o plano tem obtido superávits todos os anos. Tem acumulado um valor que a Caixa parece não querer mais discutir. O superávit passou a ser um problema que ela não demonstra querer evitar”, protestou.

A Caixa não estava trazendo informações aos trabalhadores há muito tempo. Durante todo o ano de 2015 ocorreu apenas uma reunião do GT de Saúde da Caixa. Os trabalhadores cobraram um calendário de reuniões para 2017 com reuniões mensais e a Caixa atendeu a reivindicação já marcando datas até março de 2017.

A Contraf havia enviado um ofício, no dia 10 de novembro, cobrando esclarecimentos da Caixa sobre o reembolso que estava suspenso, sobre cobranças acima do teto anual de R$ 2.400,00, descontos na conta salário dos empregados, entre outras questões. O banco aproveitou a oportunidade para esclarecer os temas, dizendo tratar da instalação do novo sistema do Saúde Caixa.

Em relação a Retomada Imediata de Reembolsos, os integrantes do GT de Saúde receberam várias denúncias dos trabalhadores referente aos procedimentos de reembolsos e que não estavam sendo reembolsados pela Caixa. A Caixa reconheceu que devido a instalação de um novo sistema, os prazos que eram de 15 a 30 dias, estavam levando de 60 a 90 dias para serem resolvidos. Segundo o banco, ao final de dezembro, por conta de normalização das rotinas e instalação do novo sistema, volta à normalidade os reembolsos.

Além destes pontos, os trabalhadores também reclamaram de cobranças indevidas de débito e crédito em conta corrente ao invés na folha de pagamento e cobranças acima do teto anual de R$ 2.400,00, entre outras queixas. A Caixa esclareceu que os acertos vão ser normalizados todos ao final de dezembro, devido a implantação do novo sistema.

Outras questões apresentadas pelos representantes dos empregados e que foram discutidas foram a retomada do debate do Plano Superávit, Revisão dos Normativos relativos ao Plano RH 043 e a Implantação do Prontuário Eletrônico.

A Caixa apresentou balanços financeiros do plano referentes a 2015, onde a proporção de custeio pago pela Caixa foi aproximadamente de 69,5%. Os representantes dos trabalhadores vão averiguar estes números e trazer para ponto de pauta nas próximas reuniões que serão dia 20 de dezembro de 2016 e 16 de janeiro de 2017.

 

FONTE: CONTRAF.

 

O SEEB JGS E REGIÃO SC, POSSUI ATENDIMENTO JURÍDICO AOS BANCÁRIOS E SEUS DEPENDENTES. 

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