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JARAGUÁ DO SUL - SC, 24 DE OUTUBRO DE 2016

 

INFORMATIVO BANCÁRIO Nº (665)10-16

 

IMPASSE NAS NEGOCIAÇÕES DO ADITIVO COM SANTANDER.

Prosseguem sem avanços as negociações entre a Comissão de Organização dos Empregados (COE) com a Direção do Santander sobre o acordo aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT). Na quinta 20/10/16, os negociadores do banco não trouxeram respostas às reivindicações dos trabalhadores, mesmo estando com a pauta desde maio. Afirmaram apenas que voltariam a analisar temas do documento. Não há data para nova rodada. “Chegamos a um impasse, pois enquanto o banco não mostrar disposição de atender nossas propostas não renovaremos o acordo”.

Os Dirigentes Sindicais insistiram que os funcionários têm de receber valores maiores que em anos anteriores pelo Programa Próprio de Remuneração Santander (PPRS); que o valor das bolsas de estudos tem de ser reajustado e que as metas sejam factíveis e não sofram alterações de uma hora para outra.

Outro ponto considerado relevante pela COE é que o Santander volte a considerar os filhos com idade de 21 a 24 como dependente do funcionário no plano de saúde. De forma unilateral, o banco os enquadrou como agregados, obrigando muitos bancários a retirá-los do convênio médico devido ao alto custo financeiro. “O Santander é o único entre os grandes bancos que tomou essa medida. Verdadeira punição aos bancários que têm filhos nessa idade, pois não conseguem arcar com essa despesa. Nossa reivindicação é que, comprovando que estão estudando e desempregados, prossigam na categoria de dependentes pelo convênio. “

Aposentados cobram abono: Outro ponto da negociação foi a remuneração de cerca de 6 mil funcionários aposentados pelo Banespa. Esse grupo tem assegurado em acordo que os resultados das campanhas salariais sejam utilizados para corrigir os complementos de seus benefícios. Para o acordo deste ano, os bancos – entre eles o Santander – propuseram o índice de 8% mais abono de R$ 3.500 para os salários. No entanto, o banco espanhol se nega a pagar o abono aos aposentados. “O Santander usou o regulamento quando aplicou o reajuste zero dos funcionários da ativa aos aposentados no início dos anos 2000. Queremos que o Santander utilize esse mesmo regulamento agora, garantindo a equivalência salarial entre ativos e aposentados”.

O movimento sindical está solidário aos aposentados. “Caso o Santander não dê o mesmo tratamento aos aposentados, estará configurado desrespeito ao acordo. Fato que não vamos admitir”.

Também participaram da negociação os representantes da Comissão Nacional dos Aposentados do Banespa (CNAB), e da Associação dos Funcionários Aposentados do Banespa (Afabesp).

 

FONTE: SEEB JGS E REGIÃO SC.

 

O SEEB JGS E REGIÃO SC, POSSUI ATENDIMENTO JURÍDICO AOS BANCÁRIOS E SEUS DEPENDENTES. 

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