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JARAGUÁ DO SUL - SC, 27 DE SETEMBRO DE 2016

 

INFORMATIVO BANCÁRIO Nº (640)09-16

 

COMANDO NACIONAL DOS BANCÁRIOS RETOMA NEGOCIAÇÃO COM FENABAN NESTA QUARTA-FEIRA (28/09/16).

No 22º dia de greve, 13.449 agências e 36 centros administrativos tiveram as atividades paralisadas. O número representa 57,5% agências de todo o país, um recorde para a categoria.

Com 22 dias de greve forte da categoria bancária, a Fenaban voltou à mesa de negociação, nesta terça-feira (27/09/16), em São Paulo - SP, com uma proposta de novo modelo de acordo, com cláusulas da CCT com validade de dois anos (2016 e 2017) e mantendo proposta já apresentada anteriormente de reajuste de 7% e abono de R$ 3.300.00 proposta já recusada em mesa de negociação. O Comando Nacional dos Bancários reafirmou que a proposta deverá contemplar também emprego, saúde, vales, creche, piso, igualdade de oportunidades e segurança. A Fenaban vai se reunir com os Bancos nesta quarta-feira (28/09/16), pela manhã e as negociações com o Comando Nacional serão retomadas às 15h do mesmo dia em São Paulo - SP.

O Comando Nacional cobra que a proposta deve ter ganhos para categoria. “ Nossa orientação é que a greve continue forte em todo o País. Somente com a nossa mobilização vamos conquistar um acordo que atenda às demandas da categoria”.

No 22º dia de greve, 13.449 agências e 36 centros administrativos tiveram as atividades paralisadas. O número representa 57,5% agências de todo o país, um recorde para a categoria.

LUCROS EXORBITANTES X DESEMPREGO: Com os lucros nas alturas, os cinco maiores bancos (Itaú, Bradesco, Banco do Brasil, Santander e Caixa) lucraram R$ 29,7 bilhões no primeiro semestre de 2016, mas, por outro lado, houve corte de 7.897 postos de trabalho nos primeiros sete meses do ano. Entre 2012 e 2015, o setor já reduziu mais de 34 mil empregos. A população também paga o pato, com a ganância dos banqueiros. A taxa de juros do cheque especial bate recordes a cada mês. De acordo com dados do Banco Central (BC), chegou a 318,4% ao ano, no mês de julho (última pesquisa divulgada). No cartão de crédito, os números são ainda piores, com taxa de juros de 470,7% ao ano. "Um desrespeito aos trabalhadores e toda a população. Os bancos chamaram para uma negociação e não trouxeram nenhuma novidade na mesa. A greve vai crescer até ter uma nova proposta, que inclui reajuste digno a manutenção do emprego para a categoria".

PRINCIPAIS REIVINDICAÇÕES DOS BANCÁRIOS: Reajuste salarial: reposição da inflação (9,62%) mais 5% de aumento real; PLR: 3 salários mais R$8.317,90; Piso: R$ 3.940,24 (equivalente ao salário mínimo do Dieese em valores de junho último); Vale alimentação: R$ 880,00 ao mês (valor do salário mínimo); Vale refeição: R$ 880,00 ao mês; 13ª cesta e auxílio-creche/babá: R$ 880,00 ao mês; Melhores condições de trabalho: Fim das metas abusivas e do assédio moral que adoecem os bancários; Emprego: Fim das demissões, mais contratações, fim da rotatividade e combate às terceirizações diante dos riscos de aprovação do PLC 30/15 no Senado Federal, além da ratificação da Convenção 158 da OIT, que coíbe dispensas imotivadas; Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS): Para todos os bancários; Auxílio-educação: Pagamento para graduação e pós; Prevenção contra assaltos e sequestros: Permanência de dois vigilantes por andar nas agências e pontos de serviços bancários, conforme legislação. Instalação de portas giratórias com detector de metais na entrada das áreas de autoatendimento e biombos nos caixas. Abertura e fechamento remoto das agências, fim da guarda das chaves por funcionários; Igualdade de oportunidades: Fim às discriminações nos salários e na ascensão profissional de mulheres, negros, gays, lésbicas, transexuais e pessoas com deficiência (PCDs).

Click na tabela acima para visualizar as agências paradas na Base do Sindicato dos Bancários de Jaraguá do Sul e Região SC. 

  

FONTE: CONTRAF.

 

O SEEB JGS E REGIÃO SC, POSSUI ATENDIMENTO JURÍDICO AOS BANCÁRIOS E SEUS DEPENDENTES.

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