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JARAGUÁ DO SUL - SC, 05 DE FEVEREIRO DE 2016

 

INFORMATIVO BANCÁRIO Nº (487)02-16

 

CENTRAIS REJEITAM PROPOSTAS PARA REFORMAR PREVIDÊNCIA.

 

O movimento trabalhista deve reiterar na próxima reunião do Fórum de Debates sobre Políticas de Emprego, Trabalho e Renda e de Previdência Social, dia 17/02/16, sua posição frontalmente contrária à reforma no sistema de proteção social que está sendo discutida dentro do governo.

De acordo com as centrais, não há possibilidade de diálogo enquanto as propostas apresentadas derem espaço para redução de direitos. Também integrantes do espaço de diálogo tripartite, criado em setembro do ano passado, as entidades patronais se mostram mais abertas às discussões.

Para os sindicalistas, a fixação de uma idade mínima para a aposentadoria por contribuição não se justifica em um país como o Brasil, onde se começa a trabalhar cedo. A unificação das regras para homens e mulheres, por sua vez, vai contra o desequilíbrio que o mercado de trabalho impõe às trabalhadoras, que, em geral, recebem salários menores e são submetidas a triplas jornadas, quando se leva em conta o serviço doméstico.

"Propor algo assim é desconhecer a realidade. Uma mudança como essa seria péssima, especialmente no governo de uma mulher", afirma o Presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Vagner Freitas.

O sindicalista também considera "preocupante" a sugestão de equalização das regras para a previdência urbana e rural, já que essa última funciona, na prática, como um programa de distribuição de renda. "Quem disse que a prioridade do Brasil agora é a reforma da Previdência? A prioridade é recuperar a economia, baixar juros, gerar emprego".

O sindicalista ressalta que qualquer reforma deve ser apresentada e discutida no âmbito do fórum. "Não adianta mandar para o Congresso e querer vir discutir depois", afirmou, fazendo referências às mudanças instituídas no ano passado no seguro-desemprego.

O Presidente da Central Brasileira de Trabalhadores (CTB), Adilson Araújo, diz não apenas discordar das propostas, mas ressalta que a central quer discutir na reunião a perda de poder aquisitivo das aposentadorias que não estão vinculadas ao salário mínimo.

A União Geral dos Trabalhadores (UGT), através de seu Presidente, Ricardo Patah, também se posicionou contra a reforma e reiterou que, nas atuais condições, não há possibilidade de negociação. A Força Sindical, por sua vez, informou que fará "manifestações e greves setoriais" contra aquilo que entende como retirada de direitos.

  

FONTE: SEEB JGS E REGIÃO SC.

 

O SEEB JGS E REGIÃO SC, POSSUI ATENDIMENTO JURÍDICO AOS BANCÁRIOS E SEUS DEPENDENTES. 

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