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JARAGUÁ DO SUL - SC, 16 DE DEZEMBRO DE 2015

 

INFORMATIVO BANCÁRIO Nº (438)12-15

 

ITAÚ DIZ QUE 2016 SERÁ UM ANO DIFÍCIL E BANCÁRIOS COBRAM COMPROMISSO DO BANCO COM EMPREGO.

 

O emprego foi a pauta principal da reunião entre a Contraf, Federações e Sindicatos e o Itaú, nesta quarta-feira (16/12/15), na sede da Confederação, em São Paulo - SP. Conforme solicitado pelos representantes dos trabalhadores, durante o último encontro, no dia 26 de novembro de 2015, o banco apresentou os números de desligamentos. De 1 de janeiro de 2015 a 8 de dezembro de 2015, fechamento da folha, foram 8.529 desligamentos no total. Na base da Contraf, foram 5.344 desligamentos. O banco alega que o número geral não está diferente da média do ano passado, quando 9.049 trabalhadores foram desligados. Mas, os dirigentes de várias partes do País que participaram da reunião demostraram que em alguns casos os números são maiores do que os apresentados pelo banco. Em Curitiba e região, por exemplo, o banco conta 222 desligamentos. Porém, os dirigentes sindicais apresentaram 270 demissões.

“Será analisado as informações que o banco trouxe com as informações que os dirigentes passaram. Foi recebido muitas denúncias sobre demissões e se este processo continuar as Entidades Sindicais iram fazer uma campanha nacional de mobilização contra o Itaú.”

O Itaú informou que, em 2015, 142 agências foram encerradas e 35 foram inauguradas. Neste processo, 1.045 trabalhadores foram envolvidos. Deste total, 87% foram realocados. Com isso, os dirigentes sindicais reivindicam também a manutenção da Central de Realocação, que indica funcionários que podem ser demitidos para outra função dentro do banco.

“Este alto número de fechamento de agências se dá, principalmente, por o banco priorizar as agências digitais”, o banco reforçou que tem esse projeto de aposta nas agências digitais, pois é uma tendência de mercado. Mas, que julga importante o diálogo com os trabalhadores.

O Itaú insistiu também na postura pessimista em relação a crise. Porém, os bancários frisaram os altos lucros do banco, que nos nove primeiros meses de 2015, teve lucro líquido recorrente de R$ 18,059 bilhões, alta de 20,7% em relação ao mesmo período de 2014. “ Esses números mostram como as demissões não tem justificativa.”

O novo modelo de convenio médico foi outro assunto da pauta da reunião. O banco informou que desde 1 de dezembro de 2015 os novos contratados têm um novo modelo de convênio, nos moldes da ANS, com uma tabela que segue a faixa etária de cada dependente individualmente. “É uma notícia ruim para os trabalhadores, porque tem dois tipos de convênios médicos na empresa. Nós somos contra o novo modelo, defendemos o modelo famíliar, que agrega a todos.”

A boa notícia do encontro ficou por conta do Agir (programa de remuneração variável). O banco aceitou o pedido dos trabalhadores de não computar o período de greve. “Os dias parados não serão computados no fechamento das metas. O banco também está contando 11 meses e não 12. Assim, desconta as férias dos bancários.”

Ficou decidido ainda que a cada três meses vão ser feitas reuniões entre as Entidades Sindicais e o banco para discutir o emprego.

 

FONTE: SEEB JGS E REGIÃO SC.

  

O SEEB JGS E REGIÃO SC, POSSUI ATENDIMENTO JURÍDICO AOS BANCÁRIOS E SEUS DEPENDENTES. 

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