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JARAGUÁ DO SUL - SC, 30 DE SETEMBRO DE 2015

 

INFORMATIVO BANCÁRIO Nº (357)09-15

 

DIREÇÃO DO BB TENTA DESMOBILIZAR FUNCIONÁRIOS

 

Em comunicado interno, instituição diz que negociações não foram interrompidas, quando, na verdade, trabalhadores cobram retomada das mesas. Em vez de marcar negociação com os dirigentes sindicais e apresentar proposta global às reivindicações específicas dos funcionários para renovação do acordo aditivo, a direção do Banco do Brasil aposta na confusão para tentar desmobilizar os trabalhadores dentro da Campanha Nacional.

A rodada de negociação mais recente ocorreu em 18/09/15 e, mesmo assim, o BB divulgou comunicado interno deixando a entender que as reuniões com a Comissão de Empresa dos Funcionários prosseguem normalmente. “O banco interrompeu o processo negocial e até o momento não atendeu nossa cobrança de marcar reunião para apresentar sua proposta. As pessoas não podem cair nessa enrolação. Devem  se organizar para fazer grande assembleia nesta quinta 1º/10/15 e iniciar a greve a partir do dia 06/10/15 .”

As cinco rodadas realizadas abordaram a totalidade da pauta específica dos funcionários do BB para a Campanha Nacional Unificada 2015, que foi entregue ao banco em 11/08/15.

Entre as reivindicações para a renovação do acordo aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) destacam-se: mais contratações, melhorias no PCR (Plano de Carreira e Remuneração), fim dos descomissionamentos, do assédio moral e das metas abusivas.

Na reunião do dia 18/09/15, os representantes do banco se limitaram a ouvir as argumentações dos sindicalistas sem nada apresentar de concreto. Eles ficaram de analisar, por exemplo, as reivindicações de incluir o escriturário na carreira por mérito, formalizar em acordo a retirada da “trava” para que  funcionários da central de atendimento (CABB) e do Serviço de Apoio ao Cliente (SAC) possam concorrer a vagas em outros setores, aprimorar o sistema TAO (Talentos e Oportunidades) para evitar “apadrinhamentos” e conceder o vale-cultura a todos os funcionários independentemente do salário.

Também ficaram de avaliar pleitos como a volta do pagamento de substituição em todos os casos de ausência do superior hierárquico e de VCP (Verba de Caráter Pessoal) aos funcionários de setores que passarem por reestruturação, além de ampliar a quantidade de trabalhadores nas áreas Estilo e Private.

Plano de Carreira e Remuneração: No debate relativo à melhoria do Plano de Carreira e Remuneração (PCR) os dirigentes cobraram a adoção do salário mínimo do Dieese como piso de R$ 3.299,66  e que o interstício entre os cargos passe de 3% para 6%. “A valorização no PCR dá perspectiva profissional e o trabalhador fica menos dependente de uma comissão para ter remuneração melhor. E, é claro, tem de haver critérios claros e objetivos para que a pessoa seja promovida.”

Mais empregados: Outra exigência foi o aumento no quadro de funcionários. “Queremos a reposição de todos os mais de cinco mil colegas que aderiram ao PAI (Plano de Apoio a Aposentadoria) e a contratação de mais pessoas. A sobrecarga de trabalho é imensa e o BB está colocando em risco a saúde de milhares de funcionários.”

Os negociadores do BB não se pronunciaram sobre as reivindicações e não marcaram nenhuma rodada de negociação até a presenta data.

 

 

FONTE: SEEB JGS E REGIÃO SC.

  

O SEEB JGS E REGIÃO SC, POSSUI ATENDIMENTO JURÍDICO AOS BANCÁRIOS E SEUS DEPENDENTES. 

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