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JARAGUÁ DO SUL - SC, 17 DE JULHO DE 2015

 

INFORMATIVO BANCÁRIO Nº (295)07-15

 

DIRIGENTES SINDICAIS APRESENTAM PROBLEMAS DO AGIR Á DIREÇÃO DO ITAÚ.

 

O programa de Ação Gerencial Itaú de Resultados (Agir) para os bancários do setor operacional foi o tema central da reunião, na quarta-feira (15/07/15), entre a Contraf, a Comissão dos Empregados (COE) do Itaú, Federações e Sindicatos de todo o Brasil com a direção do Itaú, na sede do banco, em São Paulo SP.

No início do encontro, o Itaú fez uma apresentação dos resultados do plano de metas do banco, controlado por atribuição de pontuação individual de cada funcionário. Os dirigentes sindicais levantaram algumas ponderações que deixam clara a necessidade de mudança dentro do programa. "O foco do banco é a meritocracia, para atingir essas metas, baseadas em três pontos: objetivo, apuração e premiação. Foi apresentado casos em que as metas são exageradas e alteradas durante o mês".

Foi apontado ainda as férias e os afastamentos por licenças médicas como problemas na apuração das metas. "Em muitos casos, os funcionários são obrigados a retirar apenas 20 dias de férias. E, antes de sair, tem de dar conta da meta de um mês em apenas dez dias. No afastamento, é ainda pior. É impossível fazer uma meta de seis meses em um mês. Por isso, o funcionário não pode ser cobrado dentro do programa. Ele precisa passar por um período de readaptação ao trabalho".

Outro grave problema do banco é a gestão. "Muitos responsáveis pela aplicação do Agir não estão preparados para gerir e motivar os trabalhadores." O Itaú apresentou as modificações feitas no programa, desde seu inicio, baseadas nas criticas e sugestões dos trabalhadores. "Os dirigentes sindicais querem discutir os números do banco e apresentar novas sugestões de alterações dentro do programa".

Os dirigentes sindicais também manifestaram preocupação com o grande número de demissões por justa causa ocorrida no banco, nos últimos meses. Em muitos casos, motivados pelo não cumprimento de metas do Agir.

Reunião da COE: Na terça-feira, os representantes dos trabalhadores se reuniram na sede da Contraf para discutir a proposta de readaptação profissional, que o banco apresentou no mês passado. O movimento sindical critica o formato unilateral da proposta e pede participação.

Para os dirigentes sindicais, o projeto não devia ser de readaptação e sim de retorno ao trabalho. "O projeto está muito centrado em duas reuniões que têm médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem. Enquanto no resto do País, o atendimento será terceirizado". Outro problema é o repasse de responsabilidade do CAT para o gestor da agência sem que o mesmo tenha conhecimento técnico. "Se ele mesmo sofrer acidente, quem vai fazer a ocorrência?".

A Fetrafi Rio Grande do Sul, conta que os trabalhadores precisam de um programa em que a finalidade seja de adaptar o trabalho e o local de serviço às limitações e nova realidade do funcionário quanto volta do INSS. "A pressa do banco em diagnosticar o problema do trabalhador, causa mais problemas médicos e comprometimentos a saúde do trabalhador. O programa não se preocupa com a doença causada pelo trabalho no banco. Quer apenas que o trabalhador se adapte à função, sem levar em conta a patologia. E fique apto para ser demitido".

 

FONTE: CONTRAF.

 

O SEEB JGS E REGIÃO SC, POSSUI ATENDIMENTO JURÍDICO AOS BANCÁRIOS E SEUS DEPENDENTES. 

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