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JARAGUÁ DO SUL - SC, 04 DE MARÇO DE 2021.

 INFORMATIVO BANCÁRIO Nº (10987)03-21

 DIREÇÃO DA CAIXA E GOVERNO ATACAM RECONHECIMENTO AOS EMPREGADOS.

Teto de três remunerações base para pagamento da PLR mostra intenção do Presidente da Caixa, Pedro Guimarães, sob ordens do Governo Bolsonaro, de reduzir o reconhecimento aos empregados da Caixa, que tanto fizeram pelo País, principalmente na pandemia com o pagamento do auxílio-emergencial

Em 2020, em plena pandemia, diante de uma conjuntura política adversa aos Trabalhadores e especificamente aos Empregados da Caixa, na qual até mesmo a PLR Social estava ameaçada, que só foi mantida pelo Movimento Sindical Bancário e a Mobilização dos Bancários, a Direção do Banco Público, sob ordens do Governo Bolsonaro, impôs um teto de três remunerações base para o pagamento da PLR no Banco Público. O Presidente do Banco, Pedro Guimarães, cumprindo ordens do Governo Federal, mostra sua intenção de reduzir o reconhecimento pelo trabalho dos Empregados do Banco Público atacando seus direitos, que foram conquistados na luta.

“Ainda não conhecemos o lucro da Caixa em 2020. Portanto, não sabemos qual o impacto da limitação de três remunerações na PLR dos Empregados, sobretudo nos menores salários. Porém, de qualquer forma, já na Campanha dos Bancários 2020 - na qual nossos direitos foram atacados de muitas formas, e tivemos importantes vitórias como, por exemplo, a manutenção da PLR Social - já estava clara a intenção do Presidente do Banco, Pedro Guimarães, que cumpre ordens do Governo Bolsonaro, de reduzir o reconhecimento dos Empregados da Caixa, cujo trabalho é fundamental para o País, que, durante a pandemia, foram responsáveis por pagar o auxílio-emergencial para milhões de Brasileiros e também por construir o resultado da Caixa”, diz Dionísio Reis, Diretor executivo do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região. 

“Se essa gestão de fato tivesse a intenção de reconhecer o trabalho dos Empregados da Caixa, se as lágrimas do Presidente Pedro Guimarães tivessem sido sinceras quando ele chorou em coletiva de imprensa e chamou os Empregados de Família, não imporia um limitador para o pagamento da PLR, ameaçando a PLR Social, para Trabalhadores que atuaram na linha de frente durante toda a pandemia, dando um verdadeiro exemplo de compromisso com a população Brasileira e com o País. Ao invés de valorizar esses Trabalhadores, a Direção da Caixa tenta limitar a PLR e cria uma nova PRX, com o Bônus Caixa”, acrescenta o Dirigente. A Caixa tem até o dia 31 de março para realizar o pagamento da PLR e PLR Social, mas os Sindicatos já reivindicaram a antecipação do crédito ao Banco.

PLR É FRUTO DE LUTA: O Diretor do SEEB SP, lembra que a PLR para os Empregados da Caixa começou a ser paga em 2004. “Foi a luta dos Trabalhadores que conquistou a PLR, que começou a ser paga em 2004, e a PLR Social, em 2010. Antes de 2004, a Caixa pagava a PRX, elegível para só algumas funções e vinculada a metas. Portanto, a PLR e a PLR Social não são benefícios. São conquistas dos Empregados, mobilizados em suas Entidades Representativas.”

“É com esse mesmo espírito de luta, tão marcante nós Empregados da Caixa, que devemos aumentar a nossa mobilização para derrubar o teto de três remunerações nos próximos anos e evitar que a gestão de Pedro Guimarães traga de volta o modelo da PRX com o Bônus Caixa, uma premiação desprovida de regulamentação, não negociada com os Empregados, que só faz aumentar o adoecimento dos Trabalhadores. Para isso, é importante a mobilização não só na Caixa, nas Campanhas Nacionais da Categoria, mas também na Política, elegendo Governos que, ao contrário do atual, não joguem contra o Trabalhador”, conclui Dionísio.

 

FONTE: SEEB SP.

 

O SEEB JGS E REGIÃO SC, POSSUI ATENDIMENTO JURÍDICO AOS BANCÁRIOS E SEUS DEPENDENTES. 

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