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JARAGUÁ DO SUL - SC, 17 DE SETEMBRO DE 2020.

 INFORMATIVO BANCÁRIO Nº (10856)09-20

 BANCOS RETOMAM DEMISSÕES E CORTES JÁ SUPERAM 60 MIL EM 2020.

Segundo projeções, o número de demissões em 2020 pode ser o maior dos últimos cinco anos.

O número de demissões em Bancos em 2020 deve ser o maior em cinco anos. Após uma pausa durante as quarentenas, Bancos como Citigroup e HSBC reiniciaram os cortes, levando o número bruto de demissões anunciadas para um total de 63.785 desde janeiro, de acordo com análise da Bloomberg de documentos regulatórios. Isso coloca o setor no caminho para ultrapassar as quase 80 mil demissões divulgadas no ano passado, a maior retração desde 2015.

Mais de 30 Bancos – da Europa, América do Norte, Ásia e África – estão por trás das reduções planejadas. O total real deve ser maior porque muitos Bancos demitem Funcionários sem divulgar os planos.

Bancos citam a necessidade de reduzir despesas para compensar o custo do aumento da inadimplência durante a pandemia, bem como despesas para cumprir regulamentações mais rígidas e investir em tecnologia digital.

O total de cortes de empregos divulgados desde o início de 2014 agora é de cerca de meio milhão. Para efeito de comparação, o JPMorgan Chase, maior Banco dos Estados Unidos, empregava 256.710 pessoas no fim de junho.

O Citigroup disse nesta semana que vai retomar as demissões, seguindo os passos de rivais como Deutsche Bank e HSBC, que reiniciaram os cortes em maio e junho. As demissões no Citi afetarão menos de 1% da força de trabalho global, que era de cerca de 204 mil no fim do segundo trimestre.

Bancos com sede na Europa, que não se recuperaram da crise financeira de 2008 tão rapidamente quanto os dos Estados Unidos, respondem pela maior parte dos cortes de empregos anunciados. O movimento é impulsionado em grande parte pelo HSBC, que em fevereiro anunciou que reduzirá a força de trabalho em 35 mil pessoas como parte de um plano para cortar US$ 4,5 bilhões em custos em unidades de baixo desempenho nos EUA e na Europa.

Com a pandemia semeando incerteza econômica, é um mercado difícil para profissionais do setor Bancário desempregados. As vagas de emprego em serviços financeiros caíram 55% em Londres em julho, com queda de 39% em agosto na comparação com o ano anterior, de acordo com dados compilados pela empresa de recrutamento Morgan McKinley.

SEEB JGS E REGIÃO SC:  Para o Presidente do Sindicato, Sr. Odilon Fernandes, isso mostra que a Aprovação do nosso Dissidio Coletivo pelos Bancários foi positivo, “Foram diversas rodadas de negociação em que A FENABAN insistia em reajuste zero para a Categoria. Além disso, chegaram a apresentar três propostas rebaixadas de PLR, que reduziam em até 48% os valores a serem distribuídos aos trabalhadores, e ainda propuseram a retirada da 13ª cesta alimentação e a redução da gratificação de função de 55% para 50%. Os Sindicatos rejeitaram essas propostas na Mesa de Negociação. 

Por final o Movimento Sindical Bancário conseguiu manter todos os direitos conquistados em CCT FENABAN, ACT CAIXA E BB e reajuste de 1,5% para salários, com abono de R$ 2 mil. E ainda a reposição da inflação (estimada em 2,94% no período) para demais verbas, como vales alimentação e refeição e auxílio-creche/babá. 

“Temos de levar em consideração a conjuntura de pandemia de Covid-19, que impactou não somente na economia, com 80% dos acordos trabalhistas fechados em agosto abaixo do INPC, mas também na nossa organização, uma vez que mais de metade da Categoria Bancária encontra-se em Home Office, uma vitória do Movimento Sindical Bancário para garantir segurança aos trabalhadores diante do Coronavírus, mas que resulta em dificuldades para a mobilização. Outro ponto que deve ser considerado é a conjuntura difícil para os trabalhadores, com o Governo Federal pegando carona na pandemia para avançar mais rapidamente na retirada de direitos trabalhistas. E o fim da ultratividade, que faria com que nossa CCT perdesse a validade em 31 de agosto caso o acordo não fosse renovado. Diante de todo esse cenário, e depois de 13 rodadas de negociação muito difíceis, com tentativas de retrocessos em cláusulas históricas da CCT por parte da FENABAN, inclusive no ACT CAIXA e BB, consideramos que foi positivo o fechamento do Dissidio da Categoria Bancária”, acrescenta Odilon. 

MANUTENÇÃO DA CCT E AUMENTO REAL EM 2021: E para 2021, estaria garantida para todos a reposição do INPC acumulado na data base e aumento real de 0,5% para salários e demais verbas como VA e VR, assim como para os valores fixos e tetos da PLR. O Acordo prevê ainda a manutenção de todas as cláusulas da CCT por Dois (02) anos e ACT CAIXA e BB, o que dá segurança para a Categoria neste contexto de retirada de direitos dos trabalhadores.

Considerando todos estes fatores Econômicos com Pandemia do Covid-19, tendo cerca 50% dos Funcionários estão trabalhando em casa, bem como as dificuldades de mobilização, foi o resultado a que chegamos que por final entendemos que diante de outras Categorias Profissionais realizamos um bom Acordo, graças ao Movimento Sindical Bancário com a União da nossa Categoria Bancária.

 

FONTE: INFOMONEY com edição SEEB JGS E REGIÃO SC.

 

O SEEB JGS E REGIÃO SC, POSSUI ATENDIMENTO JURÍDICO AOS BANCÁRIOS E SEUS DEPENDENTES. 

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