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JARAGUÁ DO SUL - SC, 08 DE SETEMBRO DE 2020.

 INFORMATIVO BANCÁRIO Nº (10840)09-20

SETEMBRO AMARELO – PREVENÇÃO AO SUICÍDIO.

O Setembro Amarelo é uma campanha criada com o intuito de informar as pessoas sobre o suicídio, uma prática normalmente motivada pela depressão. Mesmo com tantos casos notórios, crescentes a cada ano, ainda existe uma expressiva barreira para falar sobre o problema.

Segundo dados recolhidos em 2012 pela Organização Mundial de Saúde (OMS), mais de 800 mil pessoas tiram a própria vida todos os anos, sendo 75% destes indivíduos moradores de países de baixa e média renda. Estima-se que no mundo acontece um suicídio a cada 40 segundos.

Atualmente, o suicídio é a segunda principal causa de morte entre jovens com idades entre 15 e 29 anos. Todos os dias, pelo menos 32 brasileiros tiram suas próprias vidas. Todos esses números poderiam ser evitados ou reduzidos consideravelmente se existissem políticas eficazes de prevenção do suicídio.

COMO O SETEMBRO AMARELO COMEÇOU? A campanha teve início no Brasil, em 2015, pelo Centro de Valorização da Vida (CVV), Conselho Federal de Medicina (CFM) e Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP). As primeiras atividades realizadas pelo Setembro Amarelo aconteceram na capital do país, Brasília. Entretanto, já no ano seguinte várias regiões de todo o país aderiram ao movimento e também participaram.

A Associação Internacional para a Prevenção do Suicídio (IASP) estimula a divulgação da causa em todo o mundo no dia 10 de setembro, data na qual é comemorado o Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio. Esta data foi criada em 2003 pela Associação Internacional para a Prevenção do Suicídio e pela Organização Mundial de Saúde, com o objetivo de prevenir o ato do suicídio, por meio da adoção de estratégias pelos governos dos países. Neste dia, realizam-se cerca de 600 atividades em 70 países do mundo para salvar vidas.

OBJETIVOS DO SETEMBRO AMARELO: O principal objetivo da campanha Setembro Amarelo é a conscientização sobre a prevenção do suicídio, buscando alertar a população a respeito da realidade da prática no Brasil e no mundo. Para o Setembro Amarelo, a melhor forma de se evitar um suicídio é através de diálogos e discussões que abordem o problema.

Suicídio é o ato de tirar a própria vida intencionalmente. Também fazem parte deste comportamento os pensamentos suicidas, planos e tentativas de morte, assim como os transtornos relacionados ao problema.

Durante todo o mês de setembro, ações são realizadas a fim de sensibilizar a população e os profissionais da área para os sintomas desse problema e para a saúde mental.

Assim, fazendo-os entender que isso também é uma questão de saúde pública. Infelizmente para muitos, o suicídio ainda não é visto como um problema de saúde pública, mas sim uma espécie de fraqueza de conduta ou personalidade.

COMO IDENTIFICAR ALGUÉM QUE PRECISA DE AJUDA E CORRE RISCO DE SUICÍDIO? Pessoas sob risco de suicídio podem: Apresentar comportamento retraído, dificuldades para se relacionar com família e amigos; Ter casos de doenças psiquiátricas como: transtornos mentais, transtornos de humor (depressão, bipolaridade), transtornos de comportamento pelo uso de substâncias psicoativas (álcool e drogas), transtornos de personalidade, esquizofrenia e ansiedade generalizada; Apresentar irritabilidade, pessimismo ou apatia; Sofrer mudanças nos hábitos alimentares ou de sono. Odiar-se, apresentar sentimento de culpa, sentir-se sem valor ou com vergonha por algo; Ter um desejo súbito de concluir afazeres pessoais, organizar documentos, escrever um testamento; Apresentar sentimentos de solidão, impotência e desesperança; Escrever cartas de despedida; Falar repentinamente sobre morte ou suicídio;

apresentar um convívio social conturbado; Ter doenças físicas crônicas, limitantes e dolorosas, doenças orgânicas incapacitantes como dores, lesões, epilepsia, câncer ou AIDS; Apresentar personalidade impulsiva, agressiva ou humor instável.

QUAIS OS SINTOMAS DE DEPRESSÃO QUE LEVAM AO SUICÍDIO? Se você está deprimido ou angustiado, sem vontade de viver, é fundamental buscar ajuda o mais rápido possível. Existem alternativas ao suicídio e buscar o auxílio adequado é o primeiro passo. Os acompanhamentos médicos e psicológicos são as maneiras mais eficazes de tratamento. As pessoas que pensam em suicídio normalmente estão tentando fugir de uma situação da vida que lhes parece insuportável, buscando o alívio por: Sentirem-se envergonhadas, culpadas ou por se acharem um peso para os demais; Sentirem-se vítimas; Sentimentos de rejeição, perda ou solidão.

SETEMBRO AMARELO — A IMPORTÂNCIA DE FALAR SOBRE PREVENÇÃO DE SUICÍDIO:

O QUE LEVA A COMPORTAMENTOS SUICIDAS? Detectar o potencial de comportamentos suicidas é muito importante para a prevenção. Eles são causados por situações que as pessoas encaram como devastadoras. Por exemplo: Depressão ou transtorno bipolar; Morte de uma pessoa querida; Trauma emocional; Desemprego ou problemas financeiros; Algum membro da família que cometeu suicídio; Histórico de negligência ou abuso na infânciaNão aceitação do envelhecimento; Término de relacionamentos; Não aceitação da orientação sexual ou identidade de gênero; Dependência de drogas ou álcool.

SETEMBRO AMARELO COMO AJUDAR? Para ajudar uma pessoa com comportamentos suicidas, algumas ações são fundamentais, como:Ouvir, demonstrar empatia e ficar calmo; Ser afetuoso e dar o apoio necessário; Levar a situação a sério e verificar o grau de risco; Perguntar sobre tentativas de suicídio ou pensamentos anteriores; Explorar outras saídas para além do suicídio, identificando outras formas de apoio emocional; Conversar com a família e amigos imediatamente; Remover os meios para o suicídio em casos de grande risco; Contar a outras pessoas, conseguir ajuda; Permanecer ao lado da pessoa com o transtorno; Procurar entender os sentimentos da pessoa sem diminuir a importância deles; Aceitar a queixa da pessoa e ter respeito por seu sofrimento; Demonstrar preocupação e cuidado constante.

O QUE NÃO FAZER: Jamais ignore a situação de uma pessoa com comportamentos e pensamentos suicidas. Não entre em choque, não fique envergonhado ou demonstre pânico. Não tente dizer que tudo vai ficar bem, diminuindo a dor da pessoa, sem agir para que isso aconteça.

A principal medida é não fazer com que o problema pareça uma bobagem ou algo trivial. Não dê falsas garantias nem jure segredo, procure ajuda imediatamente. Principalmente, não deixe a pessoa sozinha em momentos de crise nem a julgue por seus atos.

RECURSOS DA COMUNIDADE E FONTES DE APOIO: Para pessoas com pensamentos suicidas, os primeiras recursos ou fontes de apoio são: Família; Amigos e colegas; Unidades de saúde: CAPS (Centro de Atenção Psicossocial), Unidades de Saúde da Família, clínicas, consultórios psicológicos, urgências psiquiátricas. Profissionais de saúde: médicos, psicólogos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, auxiliares de enfermagem, agentes de saúde. Centros de apoio emocional: CVV (Centro de Valorização da Vida), ligue para o 188. Grupos de apoio.

A grande maioria das mortes por suicídios podem ser evitadas e o diálogo sobre o assunto é o melhor jeito de fazer isso. Se você ou alguém que você conhece possui pensamentos suicidas, peça ajuda.

Por fim, vale a ressalva da importância da terapia nesse momento delicado. Plataformas como a Vittude podem facilitar a busca por um psicólogo que atenda a requisitos específicos para atender a todos que precisem de acompanhamento. Acesse nosso site e confira você mesmo todas as oportunidades oferecidas!

 

FONTE: VITTUDE.

 

O SEEB JGS E REGIÃO SC, POSSUI ATENDIMENTO JURÍDICO AOS BANCÁRIOS E SEUS DEPENDENTES. 

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