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JARAGUÁ DO SUL - SC, 15 DE MAIO DE 2015

 

INFORMATIVO BANCÁRIO Nº (244)05-15

 

BB TEM LUCRO RECORDE DE R$ 5,8 BI NO 1˚ TRIMESTRE, MAS REDUZ 560 POSTOS DE TRABALHO.

 

O Banco do Brasil apresentou lucro líquido de R$5,8 bilhões no primeiro trimestre de 2015, recorde para o período, conforme balanço divulgado nesta quinta-feira (14/05/15). O resultado significou um crescimento de 117,3% em relação ao mesmo período de 2014.

 

Segundo análise feita pelo Dieese, excluindo-se os efeitos extraordinários relativos à receita gerada pelo acordo de associação celebrado entre o BB Elo Cartões e a Cielo no ramo de meios eletrônicos de pagamento, o lucro líquido ajustado do banco foi de R$ 3,0 bilhões, com acréscimo de 24.2% em doze meses. O retorno sobre o Patrimônio Líquido ajustado (ROE) foi de 14,5%, com alta de 0,5 pontos percentuais, porém, com o efeito da receita do acordo, a rentabilidade sobe para 29,3%. Mesmo com o excelente desempenho o BB e com a abertura de 70 novas agências, o banco, além de não contratar ainda teve seu quadro reduzido em 560 postos de trabalho nos últimos doze meses.

 

O crescente lucro dos bancos e, especialmente do BB, atesta que há condições de atender as reivindicações da categoria: "O resultado apresentado pelo BB mostra que é possível pagar mais, contratar novos funcionários e melhorar substancialmente as condições de trabalho dos bancários, que muito contribuíram para que esse lucro acontecesse.".

 

Ampliação do crédito: A carteira de crédito ampliada cresceu 11,1% em 12 meses, atingindo um montante de R$ 776,9 bilhões (alta de 2,1% no trimestre). As operações com pessoa física, no país, cresceram 7,1% em relação a março de 2014, chegando a R$ 182 bilhões, o que representa 23,4% do total das operações de crédito.

 

Já as operações com pessoa jurídicas no país alcançaram R$ 359 bilhões, com elevação de 11,% em comparação ao 1º trimestre de 2014, totalizando 46,2% do total do crédito. O crédito voltado para o agronegócio, que representa praticamente 21% da carteira, cresceu 9% em 12 meses, correspondendo atualmente a 60,5% de participação no mercado.

 

Apesar da inadimplência baixa, PDD dispara: O índice de inadimplência superior a 90 dias ficou praticamente estável com crescimento de 0,08 ponto percentual em doze meses, ficando em 2,05% em março de 2015.

 

Apesar da baixíssima inadimplência e da carteira de crédito não ter crescido muito, o banco elevou suas despesas com provisões para créditos de liquidação duvidosa (PDD) em 35%, em 12 meses, bem acima do crescimento do volume da carteira, totalizando R$5,9 bilhões.

 

Impacto do aumento da taxa Selic: O resultado com Títulos e Valores Mobiliários foi diretamente influenciado pelos sucessivos aumentos na taxa Selic, com crescimento de 92,3%, atingindo R$ 17,0 bilhões.

 

Receitas de tarifas x despesas de pessoal: As receitas com prestação de serviços e tarifas bancárias cresceram 9,9% em 12 meses, enquanto as despesas de pessoal subiram 11%. Com isso, a cobertura dessas despesas pelas receitas secundárias do banco foi de 105,9% em março de 2015.

 

FONTE: CONTRAF-CUT.

 

O SEEB JGS E REGIÃO SC, POSSUI ATENDIMENTO JURÍDICO AOS BANCÁRIOS E SEUS DEPENDENTES.

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