Fale Conosco Sindicalize Editais Balancetes Formulários Movimento Sindical e Social Quem Somos



Principal Convênios Acordos e Convenções
Convênios Acordos e Convenções Fale Conosco Sindicalize Formulários Arcordos e Convenções Editais Movimento Sindical e Social Balancetes e Despesas Quem Somos
 

Notícias


JARAGUÁ DO SUL - SC, 20 DE MAIO DE 2020.

 INFORMATIVO BANCÁRIO Nº (10685)05-20

 INTRANSIGÊNCIA DO BANCO DO BRASIL COLOCA EM RISCO A SAÚDE E A VIDA DOS BANCÁRIOS NA ANTECIPAÇÃO DE FERIADOS.

Sindicatos cobram, mas Direção da empresa se negou a implantar sistema de rodízio nas agências durante o feriadão decretado pela Prefeitura e pelo Governo do Estado, o que irá aumentar a sobrecarga de trabalho e a possibilidade de contaminação por Coronavírus

O Banco do Brasil adotou a política da FENABAN de não dar folga para os Bancários da rede de agências no “feriadão de seis dias” – medida decretada pela Prefeitura e pelo Governo do Estado a fim de tentar barrar a curva de contaminações e mortes por coronavírus. Com esta decisão, o Banco está colocando em risco a saúde e a vida dos seus trabalhadores em detrimento do lucro.

Diante da decisão, os Sindicatos solicitaram, em reunião com o Comitê de Gestão de Crise do Banco do Brasil em São Paulo, ao menos uma solução paliativa por meio da adoção de um rodízio nas agências, com as equipes divididas e trabalhando em dias alternados.

Mas o Banco não se manifestou e irá se limitar a pagar uma folga para quem trabalhar seis horas. O Acordo Coletivo de Trabalho dos Funcionários do Banco do Brasil garante dois abonos para quem trabalhar acima de seis horas. Contudo, a orientação do Banco é trabalhar seis horas.

“Nós não concordamos com isso. Os Bancários que estão trabalhando diretamente na linha de frente são verdadeiros heróis e estão estressados e sobrecarregados diante de toda a situação que envolve a pandemia, sem contar os riscos de se contaminarem e contagiarem suas famílias”, afirma João Fukunaga, Secretario de Assuntos Jurídicos do Sindicato dos Bancários de São Paulo e Coordenador nacional da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB (CEBB).

“Mais uma vez o Banco é intransigente e não valoriza seus Funcionários. A Diretoria de pessoas divulgou um comunicado muito vago para os administradores, no qual não assume uma postura de liderança em relação ao funcionalismo, deixando a cargo dos administradores qualquer critério a ser adotado. Infelizmente essa é a atitude que o a Direção do Banco do Brasil e o Governo Bolsonaro estão adotando frente a esta pandemia”, acrescenta o Dirigente.

À intransigência e ao desrespeito do Banco do Brasil com os seus Funcionários, soma-se a ação desastrosa da Prefeitura e do governo do Estado em decretar um feriado de seis dias, sem obrigar os Bancos a aderirem à medida.

“Sabemos que as pessoas devem se manter em casa durante este ‘feriado’, mas também temos de ser realistas e considerarmos que muitos não irão respeitar esta orientação, como de fato não estão respeitando o isolamento social. Os parques, shoppings, restaurantes e comércios estão fechados, assim como muitas praias. Mas os Bancos permanecerão abertos, e muitos decidirão resolver assuntos bancários nestes dias, aumentando as aglomerações e os riscos de contágio nas agências”, pontua Getulio Maciel, Dirigente Sindical da Fetec-CUT/SP e representante da CEBB.

“Ou seja, quem acaba sofrendo com a falta de pulso do governo nas três esferas é o Bancário da rede de agência. Os Governos Federal, Estadual e Municipal deveriam ter mais consideração com os Bancários e obrigarem os Bancos a fecharem neste momento tão difícil em que invariavelmente os trabalhadores de bancos irão correr mais riscos de se contaminarem com o coronavírus”, afirma Getúlio.

 

FONTE: SEEB SP.

 

O SEEB JGS E REGIÃO SC, POSSUI ATENDIMENTO JURÍDICO AOS BANCÁRIOS E SEUS DEPENDENTES. 

2126 Visualizações

Galeria de Fotos

Vídeos