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JARAGUÁ DO SUL - SC, 04 DE FEVEREIRO DE 2019.

 INFORMATIVO BANCÁRIO Nº (10403)02-19

REUNIÃO DO COMITÊ DE RELAÇÕES TRABALHISTAS SANTANDER/CONTEC.

Nesta quarta-feira (30/01/19), às 11 h, antecedendo a reunião do Comitê de Relações Trabalhistas do Santander / CONTEC, o Banco fez a apresentação do novo modelo de agência de negócios que pretende adotar, onde predomina o caráter mais informal e o intenso uso dos mais modernos instrumentos da informática (internet, whatsapp, aplicativos, etc…). O argumento para as mudanças é a necessidade de otimizar o atendimento aos clientes com rapidez e eficiência, com o abandono da maneira formal tradicionalmente usada pelo sistema financeiro no Brasil. O modelo já funciona no Chile e na Argentina.

Durante a reunião do Comitê de Relações Trabalhistas – CR, propriamente dita, o Banco informou que para atingir o objetivo da mudança pretendida (implantação do novo modelo de agência / atendimento, com o Cargo Único), irá concentrar na função de Gerente de Negócios as seguintes funções: Caixa, Agente Comercial, Assistente de Atendimento, Coordenador e Gerente Especial.

O número dos exercentes das funções incorporadas está por volta de 13 mil Bancários. O Santander afiançou que não haverá aumento nas remunerações, as jornadas continuarão sendo de 6 e 8 horas, respectivamente, com a obrigatoriedade de todos serem portadores de CPA 10.

O Banco garantiu ainda que não haverá demissões e sim contratações de novos Bancários, que hoje estão em torno de 150 a 200 novas contratações ao mês.

Os Dirigentes Sindicais Bancários externaram a preocupação com o novo modelo de agência/atendimento a ser implantado nos próximos meses, tendo em vista antigas experiências como  a da implantação do Caixa Executivo CAIEX, no século passado, mediante a concentração de quase 10 (dez) funções em um único Bancário (a), sem aumento salarial relevante e com o empregador se apropriando cada vez dos benefícios da mão-de-obra do trabalhador.

O Banco assegurou que não haverá superposição de tarefas ou funções e que estará sempre à disposição do Movimento Sindical para o diálogo e a correção dos erros que ocorrerem.

E ao movimento sindical toca a responsabilidade de analisar todos os fatos decorrentes da nova metodologia a ser adotada pelo Banco e não permitir nenhuma injustiça, com a busca de solução para os problemas.  

A reunião foi realizada em uma das agências do Santander, na Avenida Paulista, 2064, em São Paulo – Capital.

 

FONTE: CONTEC.

 SANTANDER: LUCRO CHEGA A 12 BI, MAS REUNIÃO COM SINDICALISTAS FRUSTRA EXPECTATIVAS.

Na terça-feira 29/01/19, membros da Comissão de Organização dos Empregados (COE) e representantes do Santander se reuniram, no âmbito do Comitê de Relações Trabalhistas (CRT), para discutir os aumentos abusivos nos planos de saúde, unificação de cargos e os novos modelos de agência. O Banco não apresentou qualquer resposta para as reivindicações dos trabalhadores.

“A reunião frustrou nossas expectativas. O Santander não trouxe qualquer resposta para as nossas reivindicações e apenas tentou justificar suas negativas para as demandas dos funcionários, responsáveis em 2018 pelo melhor resultado de sua história no Brasil, país do qual retira a maior parte do seu lucro mundial. Mais uma vez os Trabalhadores Brasileiros do Santander foram desrespeitados”, indigna-se a Sindicalista e Bancária do Santander, Maria Rosani.

PLANO DE SAÚDE: Sobre os aumentos abusivos nos planos de saúde dos funcionários, os representantes dos empregados reivindicaram que o banco reveja o modelo de coparticipação nos casos de doenças crônicas, atendimento de emergência e enfermidades graves, implantando teto mensal de 30% sobre o salário para essa cobrança.

O banco não apresentou resposta para a reivindicação e se comprometeu apenas a realizar levantamentos sobre o impacto da coparticipação.

UNIFICAÇÃO DE CARGOS: Também foi apresentado o novo modelo de atendimento que o banco pretende implantar, de forma unilateral, ainda no primeiro trimestre. Trata-se da criação de um cargo único chamado Gerente de Negócios e Serviços, incorporando as atuais funções de caixa, agente comercial, coordenador e gerente de pessoa física.

A mudança tem gerado grande preocupação entre os trabalhadores, uma vez que alguns gestores afirmam que todos os funcionários terão de ter a certificação Anbima. Na avaliação do Sindicato, os trabalhadores terão prazo de um ano após a unificação de cargos para se certificarem junto à Anbima, conforme resolução nº 3158 do Banco Central.

O banco informou que os funcionários afetados manterão as atuais gratificações, comissões e carga horária. Porém, sem dar maiores detalhes, comunicou que a remuneração variável deve sofrer alterações.

A COE cobra que a mudança não acarrete em qualquer prejuízo para os trabalhadores como, por exemplo, redução do quadro de funcionários, desvio de função, terceirização e aumento da sobrecarga de trabalho e da cobrança abusiva por metas.

O Santander ficou de apresentar maiores detalhes do projeto na próxima reunião, agendada para o dia 13 de fevereiro.

AGÊNCIA WORK CAFÉ: Sobre as agências “work café”, projeto piloto colocado em prática em São Paulo e Rio de Janeiro, os membros da COE apresentaram ao banco diversas irregularidades identificadas nas duas unidades em funcionamento: espaço pequeno, mobiliário não adequado, funcionários sentados na quina da mesa e sem espaço para utilização de computador, terceirização de função bancária, entre outras.

Os representantes do banco afirmaram que, por ser um projeto piloto, o Serviço Especializado de Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT) será acionado para realizar as devidas adequações.

“A próxima reunião está marcada para o dia 13 de fevereiro. Esperamos que o Santander mude essa postura desrespeitosa com os trabalhadores e apresente respostas concretas para as nossas reivindicações”, conclui Rosani.

LUCRO DO SANTANDER ALCANÇA 12 BILHÕES EM 2018: O Santander Brasil registrou lucro líquido de R$ 3,336 bilhões no 4º trimestre de 2018, o que representa um crescimento de 9,8% na comparação com o 3º trimestre (R$ 3,039 bilhões). Já o lucro gerencial, que exclui fatores extraordinários, alcançou R$ 3,405 bilhões nos últimos 3 meses do ano passado, segundo balanço divulgado nesta quarta-feira (30).

No acumulado em 2018, o lucro líquido do Santander somou R$ 12,166 bilhões, alta de 52% na comparação como 2017 (R$ 7,997 bilhões). Já o lucro gerencial alcançou R$ 12,398 bilhões.

A carteira de crédito total somou R$ 305,2 bilhões ao final de dezembro, uma expansão de 12% na comparação anual, impulsionada pelos segmentos de pessoa física e financiamento ao consumo.

O retorno sobre o patrimônio líquido do Santander Brasil, um indicador da lucratividade dos bancos, atingiu 19,9% em 2018 alta de 3 pontos percentuais na comparação anual. No trimestre, a rentabilidade atingiu 21,1%.

O índice de inadimplência superior a 90 dias atingiu 3,1% no final de dezembro, ante 2,9% no final de setembro.

 

FONTE: SEEB SP.

 

O SEEB JGS E REGIÃO SC, POSSUI ATENDIMENTO JURÍDICO AOS BANCÁRIOS E SEUS DEPENDENTES. 

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