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JARAGUÁ DO SUL - SC, 28 DE SETEMBRO DE 2018.

 INFORMATIVO BANCÁRIO Nº (10325)09-18

DESEMPREGO RECUA PARA 12,1% EM AGOSTO, MAS AINDA ATINGE 12,7 MILHÕES DE PESSOAS, DIZ IBGE.

Desalento se manteve em patamar recorde, atingindo 4,8 milhões de brasileiros. Taxa de força de trabalho subutilizada ficou em 24,4%, o que significa que falta trabalho para 27,5 milhões no país.

A taxa de desemprego no Brasil caiu para 12,1% no trimestre encerrado em agosto, na quinta queda mensal consecutiva, mas ainda atinge 12,7 milhões de brasileiros, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (28) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Já o número de desalentados (que desistiram de procurar emprego), que havia batido recorde no mês passado, se manteve estável em 4,8 milhões. Em 1 ano, entretanto, a alta é de 13,2% (mais 555 mil pessoas).

Na comparação com o mesmo trimestre do ano passado, quando havia 13,1 milhões de desempregados no país, a população desocupada caiu 3,1% (menos 406 mil pessoas).

 

 

 A população ocupada cresceu 1,3% (mais 1,2 milhão de pessoas) em relação ao trimestre móvel anterior, atingindo 92,1 milhões de brasileiros. Em relação ao mesmo trimestre de 2017, houve alta de 1,1% (mais 1 milhão de pessoas).

Apesar do crescimento da população ocupada, os dados do IBGE mostram que a queda da taxa de desemprego tem sido puxada mais por vagas informais e pelo trabalho por conta própria do que por empregos com carteira assinada.

O contingente fora da força de trabalho também se manteve estável no trimestre encerrado em agosto. 

O número de brasileiros que nem trabalham nem procuram emprego segue no patamar recorde de 65,5 milhões, um aumento de 1 milhão em 1 ano.

 

 

TRABALHO SEM CARTEIRA É O QUE MAIS CRESCE: O número de empregados no setor privado com carteira de trabalho assinada (33 milhões) ficou estável na comparação com o trimestre de março a maio, mas caiu 1,3% (-444 mil pessoas) na comparação anual. O número de trabalhadores sem carteira assinada (11,2 milhões) também ficou estável em relação ao trimestre anterior e subiu 4% (mais 435 mil pessoas) em relação ao mesmo trimestre do ano passado. Já a categoria dos trabalhadores por conta própria (23,3 milhões) cresceu 1,5% em relação ao trimestre anterior e aumentou 1,9% (mais 437 mil pessoas) na comparação anual. Na semana passada, o Ministério do Trabalho informou que o Brasil gerou em agosto 110.431 empregos com carteira assinada, o melhor resultado para o mês nos últimos cinco anos. No acumulado do ano, segundo o governo, foram criadas 568,5 mil vagas formais.

FALTA TRABALHO PARA 27,5 MILHÕES: A taxa de subutilização ficou em 24,4% no trimestre de junho a agosto, se mantendo perto da estabilidade em relação ao trimestre de março a maio de 2018 (24,6%), o que significa que ainda falta trabalho no país para 27,5 milhões de brasileiros.

VEJA O QUE SÃO CONSIDERADOS TRABALHADORES SUBUTILIZADOS E QUANTOS ESTAVAM NESSA CONDIÇÃO NO TRIMESTRE ENCERRADO EM JULHO: 12,7 milhões de desempregados: pessoas que não trabalham, mas procuraram empregos nos últimos 30 dias; 6,7 milhões de subocupados: pessoas que trabalham menos de 40 horas por semana, mas gostariam de trabalhar mais; 8,1 milhões de pessoas que poderiam trabalhar, mas não trabalham (força de trabalho potencial): grupo que inclui 4,8 milhões de desalentados (que desistiram de procurar emprego) e outras 3,3 milhões de pessoas que podem trabalhar, mas que não têm disponibilidade por algum motivo, como mulheres que deixam o emprego para cuidar os filhos.

 

FONTE: G1.

O SEEB JGS E REGIÃO SC, POSSUI ATENDIMENTO JURÍDICO AOS BANCÁRIOS E SEUS DEPENDENTES. 

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