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JARAGUÁ DO SUL - SC, 28 DE SETEMBRO DE 2018.

  INFORMATIVO BANCÁRIO Nº (10322)09-18

 FENAE REPUDIA MAIS UM ATAQUE CONTRA A CAIXA 100% PÚBLICA.

A Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa Econômica Federal (FENAE), em nota, repudia mais um ataque ao Banco 100% Público, Social e a Serviço dos Brasileiros. O golpe mais recente do governo – representado pela Presidenta do Conselho de Administração (CA), Ana Paula Vescovi – é a mudança no Estatuto, permitindo que Diretorias da área de controle (Jurídica, Auditoria e Corregedoria) sejam ocupadas por não concursados. Segundo divulgado pelo jornal Valor Econômico, a aprovação no CA ocorreu no dia 17 de setembro de 2018.

Apenas Maria Rita Serrano, representante dos Trabalhadores no Conselho de Administração, votou contra a medida. A poucos dias das eleições, tudo evidencia uma corrida contra o tempo para fazer mudanças que, no próximo governo, dificultem a manutenção da Caixa 100% Pública. A pretexto de reforçar a eficiência, o que Planalto e Fazenda fazem é, num momento de transição, mais uma intervenção para privatizar a gestão da empresa.

Acabar com a exclusividade dos empregados assumirem Diretorias, o que durava quase 30 anos, abre espaço para indicações político-partidárias e para o aparelhamento do Banco. Em agosto, outra decisão absurda: a escolha de Vice-presidentes em processo seletivo externo, por uma consultoria privada. Trata-se da destruição da carreira dos Bancários e Bancárias. A categoria possui qualificação acima da média do mercado. Ainda assim, são desvalorizados e jogados na incerteza do que vem pela frente.

A retomada da narrativa privatista tem afastado a Caixa dos interesses da sociedade. O que temos hoje é um Banco cada vez menos social e com uma atuação mais parecida com a do setor privado. A Caixa está emprestando menos, cobrando mais nas tarifas, reduzindo o número de trabalhadores, cortando funções e precarizando as condições de trabalho. O “Compromisso com o Brasil” ficou restrito ao slogan recentemente adotado.

Contra esses e outros retrocessos, não há outra saída a não ser a mobilização permanente do movimento dos Trabalhadores e da Sociedade. E a escolha, nas Eleições de outubro, de projetos que defendam, verdadeiramente, a manutenção da Caixa e de outras empresas Públicas como protagonistas na execução de políticas públicas em favor do desenvolvimento econômico e social do País.

 

FONTE: FENAE.

 

O SEEB JGS E REGIÃO SC, POSSUI ATENDIMENTO JURÍDICO AOS BANCÁRIOS E SEUS DEPENDENTES. 

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