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JARAGUÁ DO SUL - SC, 16 DE MARÇO DE 2015

 

INFORMATIVO BANCÁRIO Nº (211)03-15

 

MANIFESTAÇÕES CONTRA GOVERNO DILMA FORAM REGISTRADAS EM PELO MENOS 18 CIDADES DE SANTA CATARINA.

 

Números da Polícia Militar indicam que mais de 100 mil pessoas foram às ruas no Estado de Santa Catarina, Estado em que a Presidente Dilma Rousseff (PT) teve seu pior desempenho percentual nas últimas eleições, Santa Catarina teve participação relevante nas manifestações contra o governo federal petista. Pelo menos 18 cidades catarinenses tiveram registros de protestos na manhã e na tarde de domingo.

 

Considerando as estimativas da Polícia Militar somando-se os presentes nas diversas cidades do Estado, cerca de 100 mil catarinenses foram às ruas no dia de ontem para protestar. As maiores concentrações de manifestantes aconteceram em Balneário Camboriu e Blumenau - 40 mil cada - e Florianópolis, onde 30 mil pessoas teriam participado do protesto. Os números também foram significativos em Joinville (25 mil), Jaraguá do Sul (10 mil), Chapecó (9,5 mil), Criciúma (8 mil) e Lages (7 mil).

 

Na Capital, já era possível ver a movimentação de pessoas vestidas de verde e amarelo em frente ao Terminal de Integração do Centro (Ticen) por volta das 16h. Mesmo com a forte chuva que caiu minutos depois, o grupo seguiu entoando os gritos de "Fora Dilma" e "Fora PT" até chegar à sede da Polícia Federal, onde cantaram o Hino Nacional e parabenizaram a instituição pelas investigações da Operação Java-Jato.

 

Coordenador do do Movimento Brasil Livre em Santa Catarina, Alexandre Paiva comemorou a quantidade de manifestantes em Florianópolis, mesmo com chuva, e afirmou que outra manifestação nos mesmos moldes está convocada para 14 de abril, em todo o país.

 

— Não sairemos das ruas até que seja votado o impeachment da presidente. Ela se elegeu de uma forma que nós entendemos ilegal, porque mentiu. Está fazendo tudo o que falou que não faria — afirmou Paiva.

 

Em Blumenau, a multidão tomou conta da Rua 7 de Setembro até a sede da prefeitura. A passeata pacífica seguiu até a Alameda Duque de Caxias e retornou pela Beira-Rio. O número de pessoas que aderiu foi semelhante ao de Balneário Camboriú, onde a passeata saiu atrás de um trio elétrico que percorreu diversas ruas até o encerramento no Pontal Norte.

 

O comandante do 12º Batalhão da PM no município, o major Evaldo Hoffmann Junior, explica que o comando chegou ao cálculo de 40 mil pessoas, considerando que a passeata alcançou uma extensão de dois quilômetros.

— Quando o início da manifestação chegou a rua 2000 pela Avenida Brasil, ainda havia gente na Atlântica. Se considerarmos que a largura das ruas é de cerca de oito metros e que cabe, em média, três pessoas em um metro quadrado, é só multiplicar - esclarece.

 

Em Joinville, cidade mais populosa do Estado, os manifestantes ficaram concentrados na Praça da Bandeira, no Centro, bloqueando as ruas em torno. No centro da praça, um carro de som serviu de púlpito para os manifestantes. Qualquer pessoa podia subir e se manifestar diante da concentração.

 

Embora as manifestações tenham como objetivo o impeachment da presidente Dilma, as causas da insatisfação de setores da sociedade seria mais ampla. Professor de Administração Pública na Esag, José Francisco Salm aponta a existência de uma crise institucional.

 

— O que a voz das pessoas nas ruas está dizendo é que precisamos mudar a forma de gerir a administração pública. A população quer participar mais diretamente. O modelo atual tem 300, 400 anos — afirma o professor.

 

 

FONTE: DIÁRIO CATARINENSE.

 

O SEEB JGS E REGIÃO SC, POSSUI ATENDIMENTO JURÍDICO AOS BANCÁRIOS E SEUS DEPENDENTES.

 

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