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JARAGUÁ DO SUL - SC, 26 DE FEVEREIRO DE 2018.

 INFORMATIVO BANCÁRIO Nº (10243)02-18

ALCKMIN DISCUTE COMEÇAR PRIVATIZAÇÕES PELA CAIXA EM EVENTUAL GOVERNO.

Conselheiros de campanha de Geraldo Alckmin (PSDB), sugeriram ao Presidenciável que a Caixa Econômica Federal encabece a lista de privatizações em eventual governo do tucano.

Para a equipe, a reputação abalada por seguidos escândalos de corrupção e a gestão preponderantemente escolhida por critérios políticos tornariam a mudança mais palatável para a opinião pública.

Pelo mesmo raciocínio, assessores de Alckmin argumentam que a entrega para a iniciativa privada de instituições consideradas mais técnicas, como o Banco do Brasil, deveria ser discutida mais adiante.

Há poucos dias, Alckmin confirmou ao economista Persio Arida na coordenação do programa econômico de sua provável campanha presidencial. Com a escolha, ele reiterou o traço liberal que deseja imprimir à sua candidatura.

O economista já defendeu publicamente o fim do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), que ele próprio presidiu no governo Itamar Franco —período em que ajudou a formular o Plano Real.

Filiado ao PSDB de 1993 a 2012, Arida é simpático à simplificação tributária e já elogiou a proposta de reforma para o setor elaborada pelo economista Bernard Appy, que reduziria cinco impostos a um só.

O coordenador de Alckmin foi presidente por seis turbulentos meses do Banco Central no governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e, desde então, ocupou-se na iniciativa privada.

Ele impressionou bem a equipe do tucano por sopesar os ônus e os bônus políticos de medidas econômicas.

Alckmin vem dando mostras de que não tratará privatização como o tabu que foi em sua campanha presidencial anterior, em 2006.

Em 2006, ao ser tachado de privatista por Luiz Inácio Lula da Silva (PT), então presidente que se reelegeria, o tucano tentou desmentir o rótulo com uma jaqueta que estampava a marca de algumas das principais empresas do governo federal como Caixa Econômica Federal e Petrobras e boné do Banco do Brasil.

Na atual pré-campanha, o tom é outro. “Privatização não é mais palavrão, não. Acho que amadureci, estou mais preparado, mas sem usar jaqueta”, aludiu, no final de 2017, à mudança.

OUTROS NOMES: Há meses, Alckmin senta-se com conselheiros e candidatos a conselheiros para a sua desejada candidatura. O tucano costuma, segundo interlocutores, ouvir mais do que falar e raramente emite opiniões.

O ritmo ainda não é acelerado. Por ora, para ansiedade da equipe que o cerca, a prioridade tem sido inaugurações e solenidades de governo, além de negociações sobre prévias partidárias e palanques estaduais.

Alckmin deve se desincompatibilizar do governo estadual em 7 de abril.

Com a desistência, antecipada pela Folha, do Prefeito de Manaus, Arthur Virgílio, de disputar prévias com o Governador paulista para a corrida presidencial, a expectativa é que a campanha ganhe impulso assim que ele deixar o cargo.

No meio tempo, diversas conversas não saíram do campo da aproximação.

Uma pessoa com quem o governador paulista tem tido contato frequente é Rubens Barbosa. Ex-embaixador do Brasil em Washington, ele é visto como um bom nome para tocar a agenda de comércio exterior e discutir a abertura da economia brasileira.

No entorno do governador paulista, fala-se em atrair Ricardo Paes de Barros, ligado, porém, a outra presidenciável, a ex-senadora Marina Silva (Rede).

Referência no país no estudo da pobreza, Paes de Barros trabalhou por mais de 30 anos no Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada) e hoje é pesquisador no Insper.

Alckmin, por enquanto, não se sentou com ele para conversar.

RENOVA: Na seara política, depois da segunda desistência do apresentador Luciano Huck de se candidatar à Presidência, aliados do governador tentam atrair alguns de seus simpatizantes.

Querem reaproximar o Governador do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que estimulou publicamente Huck a concorrer, e comemoram declaração de apoio do economista Arminio Fraga.

Tentam também azeitar novamente a relação com o Senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), estremecida durante o desgastante processo que resultou na definição de Alckmin como Presidente do PSDB, em dezembro do ano passado.

O governador paulista também deu a entender a interlocutores que gostaria de se aproximar de movimentos políticos da sociedade civil como o RenovaBR, que conta com o apoio de Huck, Armínio e do publicitário Nizan Guanaes.

O tucano recentemente foi apresentado ao empresário Eduardo Mufarej, criador do Renova, mas a conversa não prosperou —ao menos não de imediato.

 

FONTE: FOLHA DE SÃO PAULO.

 

O SEEB JGS E REGIÃO SC, POSSUI ATENDIMENTO JURÍDICO AOS BANCÁRIOS E SEUS DEPENDENTES. 

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